domingo, 23 de dezembro de 2012

Um feliz Natal


azáfama de final de período escolar





Este final de período foi muito doce. Aqui ficam alguns dos desenhos que fiz para perpetuar os bolos também compareceram às reuniões de notas e entre as reuniões de notas. Antevendo já esta quadra sempre muito gastronómica. 

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

riscar a arquitetura em Constância

Fui a Constância "riscar a arquitectura" assim se chamava o encontro de diários gráficos que se realizou ontem, e aqui estão os riscos que por lá fiz.
Um dia gelado mas cheio de sol, uma vila tipicamente ribatejana branca e limpa.
A presença da água não está só nos riscos que fiz, mas nos rios que passam por Constância, o Zêzere e o Tejo e são visíveis até nas paredes das casas onde se podem ver as placas com a marca do nível das águas nos anos de grandes cheias. No primeiro desenho, procurei propositadamente essas marcas (ao centro) e o enquadramento que escolhi foi a partir delas.
As cheias do Tejo são um fenómeno que me é muito familiar e trazem-me memórias de infância. Nasci em Almeirim e desde a primeira classe estudei Santarém. Ora entre estes dois locais passa o Tejo, portanto toda a minha vida sempre que o Tejo galgava as margens fazia as malas e lá ia eu, porque faltar às aulas era uma coisa que nem se punha em questão.
Lembro-me bem do meu avô telefonar para saber o nível das águas em Vila Velha de Rodão e me dizer para ir fazer a mala pois faltava pouco tempo e ele tinha de me ir levar a Santarém e voltar para casa com a estrada transitável. Passei muitas vezes a estrada com as águas do Tejo já a bordejar a estrada.
Foram estas algumas das memórias que relembrei ontem em Constância.
Os locais onde estivemos e o que "risquei" as imagens falam por si.





 


sábado, 1 de dezembro de 2012

Transparências

Se há coisa que me divirta é descobrir a cor e os reflexos num vidro, perco a noção do tempo e ele passa ligeirinho.